Com o nascimento trazemos emoções primárias e genuínas. O medo, a cólera, a tristeza, a alegria e o prazer são todas importantes na nossa vida.
Passamos, desde cedo, a orientar o nosso comportamento para a busca do bem-estar e para o afastamento da dor.
A selecção de estados positivos, como a alegria, faz com que a nossa mente se habitue naturalmente, e queira repetir a sensação de contentamento e energia.
O mesmo acontece se escolhermos sentimentos negativos. Colam-se como se tratassem de uma lapa.
É claramente impossível escolher apenas boas sensações, o que nem sempre é mau. Racionalmente sabemos que as emoções e sentimentos negativos também podem acarretar benefícios, desde que interpretados e usados de forma apropriada. Ou seja, tudo vai depender de como se percebe o que se sente.
A escolha em canalizar as emoções de modo perspicaz parte de cada um de nós. Por exemplo, o medo pode ser percebido como um entrave à realização de objectivos ou antes como um alerta para ultrapassar a situação.
Quando chegarmos a compreender as emoções, conseguiremos transformar uma emoção negativa ou prejudicial numa energia útil.
Num estado mais avançado de experiência de vida, teremos o prodígio de fazer com que todas as emoções sejam nossas aliadas.
Escolher a emoção prodigiosa que queremos sentir é a regra número quinze para construir a sua imagem de marca.
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