Qual é o segredo dos bons comunicadores? Têm um talento especial ou um grau elevado de educação? São dotados de carisma? Tantas questões difíceis de apurar e responder sem hesitação.
Não é uma tarefa fácil falar em frente a um público e sujeitar-se às mais variadas observações. A boca seca, a voz fica alterada e ofegante, muitas vezes rouca, surgem palpitações, dores de barriga, transpiração, mãos trémulas, falhas de memória mais conhecida por “brancas”. Tudo problemas que podem comprome-ter a eficácia comunicativa.
Na lista das piores coisas que podem acontecer a uma pessoa aparece o medo de falar em público, mesmo à frente do medo da morte. É o que atestam invariavel-mente os resultados dos inquéritos sobre motivações e medos das pessoas.
Falar em público é algo que põe quase todos nervosos, mesmo aqueles que o fazem frequentemente. As pessoas preocupam-se com a possibilidade de fazerem figuras ridículas, de se atrapalharem, esquecerem do que iam dizer, enfim uma infinidade de pequenas coisas. Porque sabem que esta arte é fundamental para cativar e influenciar os outros.
A forma como falamos em público provoca um impacto no modo como nos vêem e influencia a auto confiança. Pode até impulsionar ou condicionar uma carreira porque, qualquer que seja o contexto, conseguir à-vontade para se dirigir a um público e convencê-lo é sinal de credibilidade.
A capacidade de falar eficazmente é uma poderosa ferramenta para o sucesso profissional. Falar com êxito numa empresa, numa conferência, colóquio ou seminário é conseguir expor ideias e ser compreendido, é cativar a audiência, mantendo vivo o interesse.
Podemos treinar esta arte começando por ter em conta três princípios: falar sufi-cientemente alto para ser ouvido, claro para ser entendido e pouco para ser aplaudido.
Dominar a arte de falar em público é a regra número doze para construir a sua marca.
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