1. A defesa do Valor da Publicidade
A APAN tem trabalhado no sentido de assegurar que todas as discussões que possam ter impacto na comunicação de marketing, tenham em conta o Valor da Publicidade para a economia, para a sociedade e para os consumidores. E é com base neste pressuposto que faz a defesa do direito à liberdade de comunicação comercial das empresas.
2. Comunicação responsável na defesa da confiança
A responsabilidade na comunicação de marketing é um requisito fundamental para construir e manter a confiança. Ela só é eficaz se for confiável. A APAN e os seus associados têm liderado um de iniciativas em conjunto com os para estabelecer e reforçar os standards de responsabilidade da indústria, assentes critérios claros de auto-regulação.
3. Maximizar a eficácia e eficiência dos investimentos em media
A crescente complexidade do consumo de media por parte dos cidadãos e a escassez de recursos de investimento das empresas obriga a uma rápida actualização das metodologias de medição das audiências nos diferentes media. Os anunciantes necessitam conhecer: o comportamento de cada media individualmente; a eficácia e contribuição de cada media separadamente ou em conjunto, em campanhas multi-media.
4. Comunicação de marketing integrada
Os anunciantes esperam que as suas mensagens e as suas campanhas publicitárias sejam planeadas e executadas nos media certos, no momento e espaço certos, atingindo o grupo alvo definido da forma mais eficaz e eficiente. Os anunciantes procuram o acesso a todos os media disponíveis, sem qualquer restrição ou impedimento. Esperam que as suas agências sejam capazes de planear tendo em conta todos os pontos de contacto com o consumidor e abandonem o antigo e ultrapassado “modus operandi”.
5. Actualização e formação
A partilha de experiências e conhecimentos é uma mais valia para quem tem responsabilidades na área do marketing e da comunicação. A APAN actua como um fórum único na discussão dos problemas e necessidades dos anunciantes, contribuindo de forma activa no sentido de dar reposta aos seus objectivos.
6. Re-alocação dos orçamentos de marketing e de media
Em períodos de recessão económica os orçamentos tendem a seguir a mesma tendência o que resulta uma alteração da alocação dos mesmos. Os anunciantes procurarão os media que são mais eficazes, mais dirigidos, mais mensuráveis e que consigam demonstrar um positivo retorno do investimento (ROI). Esta focalização pode tornar mais vulneráveis alguns media tradicionais.
7.Social Media – uma oportunidade para garantir fidelidade
Estar próximo dos consumidores e comunicar com eles utilizando todo o potencial das novas tecnologias parece ser uma boa forma de aumentar a fidelidade à marca. Mobilizar os consumidores da marca fazendo com que se sintam donos dela, a promovam e proponham inovações, são estratégias que estão a ser utilizadas com sucesso.
8. Maior transparência na relação cliente / agências
Os anunciantes vêm as suas agências como parceiros no cumprimento dos seus objectivos de marketing. Nesse sentido a relação entre as partes deve basear-se na transparência e respeito mútuos. Estas são duas áreas em que a APAN promove e apoia e para a qual pretende contribuir através do lançamento de Guias de Boas Práticas, com o apoio da APAP
9. “Não fazer menos, fazer melhor”
Deve ser a palavra de ordem, por contraposição à tradicional e estereotipada resposta à crises e que passa normalmente por, “esquecer a estratégia e fazer disparar vendas”. Ainda assim o fazer melhor pode significar aquilo que a industria menos quer – redução de orçamento. Nesta fase, mais do que aumentar ou manter o nível absoluto de investimento, é fundamental o aumentar o investimento relativo. Os novos media e uma mais rápida transição para a TV on-demand, podem ter aqui a sua grande oportunidade.
10. Remuneração por objectivos
Integração do pagamento por objectivos nos sistemas de remuneração das agências criativas e de media. Esta tem sido uma preocupação negligenciada ou mal gerida e que pode por certo trazer um retorno bastante interessante.
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