Por esta altura do ano, a tradição manda que as cidades se “vistam” de iluminações coloridas sob diversas formas alusivas ao Natal, proporcionando um espectáculo festivo às milhares de pessoas que, pelo simples prazer de passear, invadem as ruas.
Nesta matéria, a JCDecaux tem dado o seu contributo para fazer chegar até aos portugueses cores e efeitos através de diversos suportes. Tem sido um trabalho feito em parceria com várias marcas.
Este tipo de iniciativa só é possível porque a JCDecaux tem desenvolvido conceitos e suportes específicos para esta época natalícia, indo assim de encontro às expectativas das pessoas e das empresas. Com mais cor e luz nas ruas e formatos publicitários mais apelativos, a JCDecaux está a contribuir para um Natal mais festivo nas principais cidades portuguesas. Tem sido essa a tradição e que será certamente para continuar.
Mas, como qualquer tradição também esta deverá ser protegida, de forma a manter as suas virtudes em prol das pessoas e das empresas. Faço esta observação a propósito das mais recentes notícias sobre algumas críticas que se têm feito ouvir contra a excessiva ostentação das marcas nas iluminações natalícias associadas a publicidade exterior em Lisboa.
Se o público tem essa percepção então algo poderá estar errado. E, neste caso, as marcas terão de encontrar um ponto de equilíbrio, que lhes permita proporcionar o espírito natalício à cidade ao mesmo tempo que veiculam a sua mensagem sem criar ruído. Porque, tal como em tudo na vida, também na área da comunicação exterior as coisas devem ser feitas de forma equilibrada.
Por outro lado, existem projectos de grande qualidade que permitem aos executivos camarários oferecerem aos seus munícipes um espectáculo que anualmente todos aguardam com expectativa.
A propósito deste assunto, pronunciei-me há uns dias num jornal diário, precisamente para referir que foi a JCDecaux que desenvolveu o conceito em Portugal de usar os patrocínios das marcas para ajudar as autarquias a pagarem as iluminações. No caso em concreto, estava a referir-me a Lisboa, onde o projecto levado a cabo pela JCDecaux desde 2006 até ao último Natal foi reconhecidamente de grande qualidade.
Por isso, foi com algum lamento que vimos todo o nosso trabalho feito em Lisboa nos dois últimos anos ser praticamente destruído neste Natal, já que as iluminações da capital foram adjudicadas a outra empresa que não a JCDecaux. Com isto, interrompeu-se uma estratégia que vinha sendo desenvolvida para a cidade de Lisboa e com a qual as pessoas se identificaram.
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