Planear uma estratégia de vida pessoal, de trabalho ou carreira é, como todos sabem, essencial.

 

Esta estratégia pode dividir-se (entenda-se como sugestão) em diferentes áreas: família, amigos, saúde, lazer, trabalho, interesses, solidariedade, desenvolvimento pessoal.

 

Não interessa a quantidade ou a diversidade das áreas que se seleccionam, importa sim, aquilo que é relevante para cada um de nós.

 

Para alcançar o equilíbrio em cada área é necessário saber quanto tempo gastamos em cada uma e quais as que têm prioridade. Porque quando atribuímos mais tempo a uma, teremos de diminuir a percentagem atribuída a outra. O tempo não é elástico nem as prioridades são flexíveis. Um pouco como naquela imagem do cobertor curto: se tapamos os pés descobrimos a cabeça. Se cobrimos a cabeça destapamos os pés.

 

Pensar e planear estrategicamente não é um processo que se faça uma vez e fique acabado, mas antes um procedimento permanente. Mesmo quando estamos a implementar acções que já resultaram de um plano estratégico é fundamental não descurar o planeamento.

 

Quanto mais responsabilidades e encargos tivermos mais tempo precisamos de gastar a pensar engenhosamente.

 

É necessário pôr algum tempo de parte, por semana, para pensar estrategicamente. Se sentirmos que a vida está sem direcção é porque ainda não dedicamos tempo a decidir o que queremos fazer com ela.

 

Todos deveríamos ter a capacidade de fazer o exercício mental de pensar em nós próprios estrategicamente. O que queremos fazer? Onde queremos estar daqui a um ano? Temos aspirações a longo prazo, em termos de vida pessoal e carreira? É imprescindível confirmar o que estamos a fazer neste momento e como isso nos ajuda em direcção aos objectivos futuros.

 

Planear a estratégia de vida é saber o que queremos, definir o equilíbrio certo entre a vida pessoal e profissional, estabelecer a estratégia e o plano para alcançar a visão que temos da vida. Ter capacidade estratégica é a regra número dez para construir a sua marca.