Gerar buzz através de uma qualquer campanha de publicidade é um dos objectivos dos marketeer que pensam na estratégia para comunicar um produto ao serviço. Que esse buzz traga o mair retorno possível em vendas é o que todos os directores comerciais ou de marketing querem, que a rentabilidade dessas vendas seja a melhor é o objectivo dos Administradores.
Para que essas campanhas tenham elas próprias altas rentabilidades devem apostas na publicidade do formato. O que quero dizer com isto, é que os meios mais convencionais vão perdendo alguma eficacia, para nos recordarmos de uma página de publicidade da última revista que vimos ela tinha que ser muito criativa mesma, ou então venceu pela repetição, os anúncios de televisão que recordamos do último ano, ou dos últimos 5 são muito poucos. Ou foram mesmo brilhantes ou já foram eliminados da nossa memória pelo anúncio, ainda medíocre que vimos 10 vezes nos últimos 3 dias.
No entanto todos recordamos quem decora a Torre Vasco da Gama no Natal, ou a marca que mobilizou os clientes para trocarem de roupa na baixa ou para uma guerra de almofadas em pleno dia. Da mesma forma que facilmente dizemos o nome de duas ou três marcas que apadrinham os Festivais de Verão ou as corridas de aviões. Também já sabemos quem vai iluminar o Cristo Rei este ano.
Tudo porque o ruído gerado com estas iniciativas pode ser superior aos GRP’s de um qualquer anúncio televisivo. E acima de tudo, a atenção que o consumidor despensa é sem dúvida maior.
As marcas que correm o risco de inovar ao apostar em acções que rompem com os tradicionais suportes de comunicação, são as que vão obter melhor rentabilidade nos investimentos publicitário, mas também as que podem sofrer as consequências de um flop.
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