Independentemente da profissão ou trabalho escolhidos o conselho mais comum é o de “fazer o que se gosta”. Ora, esta orientação resulta muitas vezes confusa e leva a enganos. Seria um mundo perfeito se as coisas que se querem fazer coincidissem com o que a sociedade acha necessário ser feito.
A maior parte das coisas que se gosta como por exemplo viajar, jogar futebol, sair com amigos, ir ao cinema, ouvir música, não é objecto de qualquer remuneração e pelo contrário têm de ser pagas para se poder usufruir. E o sonho de receber um salário para fazer tudo o que se gosta não passa, a maior parte das vezes, de uma quimera alcançada somente por uns felizardos.
Então o que fazer? A saída para este dilema baseia-se em escolhas. Aprender a gostar do que fazemos. E isso é mais fácil do que parece. Basta executar o trabalho com paixão e dedicação. Perseguir a excelência e o prazer do reconhecimento. Outra opção é procurar algo que realce as habilidades inatas que permitirão a realização do trabalho com distinção e colocarão no topo. Conseguir-se-á de igual modo o ambicionado porque se paga melhor a quem executa o trabalho bem feito do que a quem actua pelos mínimos.
Seja qual for o caminho o resultado permanece inalterável: ser dos melhores em cada área, destacando-se pelo primor. Seremos reconhecidos, aplaudidos e procurados.
A ambição faz parte do caminho para o sucesso mas é pela paixão que se chega lá. Esta a regra número sete para construir a sua marca.
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