A recente contratação de Iker Casillas pelo Futebol Clube do Porto e calculo do valor da sua camisola, veio relembrar a importância do co-branding enquanto estratégia para alavancar valor de marca.
Em sentido lato pode definir-se co-branding como uma associação de duas marcas onde o resultado final é mais do que a soma das mesmas, beneficiando assim, ambas as marcas dum um valor acrescentado, fruto da referida associação.
Numa era em que o foco no core business e nas competências essenciais é fundamental para a sobrevivência; as parcerias são a forma de desenvolver empresas e marcas.
Assim, numa estratégia de co-branding, devem procurar-se sinergias e complementaridades entre marcas. Bons exemplos são as parcerias entre a Intel e muitas das marcas de computadores que usamos, bem como entre a Uber e a Spotify (mais exemplos em http://goo.gl/sqnn3g).
O co-branding pode servir múltiplos objetivos de marca, desde reforçar a perceção de qualidade do produto ou serviço, a complementar portefólios e até a conquista de novos mercados.
Num País e numa economia cada vez mais aberta ao mundo, Portugal e as suas marcas têm muito a ganhar no desenvolvimento de mais e melhores alianças entre marcas.
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