^{_{Imagens de Marca: Como é que a Cofidis, enquanto empresa, se preparou para esta mudança?}}

^{_{Cofidis: “Internamente, usámos SMS, internet. Com a orientação de fotografarmos a nossa energia, tirámos fotografias aos colaboradores e aplicámo-las nos mupis. Tivemos sempre a preocupação que os colaboradores fossem sempre os primeiros a saber. Mesmo na fase do teaser, antes de sair para a rua, colocámos a frase do teaser na mesa das pessoas. Também institucionalizámos o “Dia Cofidis”, onde decorreram as acções especiais, entre as quais os Anjos virem às nossas salas com a equipa de marketing dar os “bons-dias” e convidar todos os colaboradores a ir no final do dia ao nosso evento, onde deram um concerto e sorteámos oito smart decorados pelos nossos colaboradores, para também eles fazerem street marketing. Demos também uma caixa com alguns presentes aos colaboradores e fizemos chegar aos nossos parceiros uma brochura, brindando-os também.
Era muito importante despertar o orgulho das pessoas internamente, porque os estigmas à volta da nossa marca que existem no exterior, também existem cá dentro em algumas situações”.}}

^{_{IM: Que estigmas são esses?}}

^{_{Cofidis: “É o estigma de que só recorre a nós quem está a precisar de dinheiro para uma aflição. E isto tem de mudar, porque, apesar de a atitude perante o dinheiro ser sempre uma coisa difícil de abordar, as financeiras vieram desdramatizar e dizer que falta de dinheiro não é nenhuma doença. Hoje nós temos um produto na carteira que vai até aos 20 mil euros e que definitivamente não é um produto para pessoas que não estão preocupadas o profissionalismo da empresa, com os juros. É para pessoas conscientes que querem uma empresa que as atenda com responsabilidade”.}}

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