Na 16ª edição, o Sudoeste TMN é já paragem obrigatória para muitos forasteiros, que, de helicóptero ou de autocarro, chegam na Zambujeira do Mar, para 5 dias de muita animação. É o caso dos Meninos de Coro, um grupo de amigos que, depois de aceitar o desafio do Moche e fazer uma lista de pedidos excêntricos, viveu intensamente um festival que continua a não se esgotar na música e que para a TMN é um pilar decisivo na construção da marca, principalmente junto dos targets mais jovens. Pela Herdade da Casa Branca passaram cerca de 135 mil espectadores, menos 40 mil face ao ano anterior. Números, que segundo a organização, reflectem o momento económico por que passamos, mas que não são o suficiente para retirar a vontade da TMN em continuar a ser o naming sponsor do festival. Afinal de contas, é, de acordo com a Multidados, a terceira marca mais associada a este tipo de eventos.
O Sudoeste TMN faz parte de uma estratégia de 360º para a música, ancorada em quatro vetores: O conceito Sw TMN, que se reflete não só no festival, mas também na rádio lançada em 2011, a sala de espectáculos TMN ao Vivo, a presença da em festivais de Norte a Sul do país, como o Marés Vivas, o Maré de Agosto e o Sons do Mar, e o serviço Music Box. Um ano depois de colocar a “Música no Máximo” é altura de fazer um balanço desta estratégia.
Entrevistas:
Luís Avelar – Administrador TMN
Luís Montez – Dir. Geral Música no Coração
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