Quando nos deslocamos ao Estádio para ver um jogo de futebol, ou quando simplesmente assistimos a uma partida na televisão, não será surpreendente vermos duas marcas nos equipamentos de determinado Clube. Afinal de contas, há já alguns anos que marcas desportivas e clubes de futebol associam-se, tendo em vista a captação de um maior número de clientes e o alargamento de associações positivas a um novo produto ou simplesmente à sua marca. Mas quem ganha mais nesta atividade designada como co-branding? Nesta reportagem vamos entrar em campo com os “grandes” de Lisboa, Benfica e Sporting, que nos explicam quais as vantagens de ter um parceiro técnico como a Adidas e a Puma, respetivamente, enquanto estas duas últimas marcas revelam-nos quais os benefícios de estarem associadas a marcas, que por natureza têm uma legião de adeptos sempre fiel. O facto de os jogadores testarem a tecnologia aplicada nos equipamentos, antes de estes chegarem ao consumidor final, é apenas um exemplo de como esta parceria pode ajudar a marca de material desportivo a alcançar melhores resultados neste mercado tão competitivo.
Com a ajuda de Pedro Dionísio, diretor da Pós-Graduação de Gestão de Marketing Desportivo do INDEG-ISCTE, vamos definir o conceito de co-branding na área desportiva e também tentar perceber se eventuais maus resultados de determinado clube tem impacto nas marcas que lhes estão associadas.
Entrevistas:
Pedro Dionísio – Dir. Pós-Graduação MKT e Gestão Desp. INDEG
Sónia Fernandes – Relações Públicas Adidas Portugal
João Lemos Diogo – Dir. Marketing Sporting
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