Há quem defenda que a figura do Pai Natal tal como a conhecemos hoje nasceu a partir de uma campanha da Coca-Cola. O objetivo era criar uma personagem que estivesse entre o real e o imaginário, personificando o espírito natalício e a felicidade proporcionada pela marca.
Desde então têm sido milhares as campanhas publicitárias que ao longo das últimas décadas têm transportado os consumidores para o ambiente mágico da época, desempenhado um papel crucial na construção de todo o imaginário desta quadra. Mas será que as campanhas de Natal ainda são o que eram? Qual é o tom de comunicação delas?
Vivemos numa altura em que importa mais o preço do que a mensagem transmitida? O que é uma campanha de Natal eficaz? Fomos à procura de respostas com a ajuda de alguns dos mais conceitos criativos nacionais.
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