12 de agosto de 2014

Quando tirar uma “selfie” se torna perigoso

A “selfie” tem sido uma das tendências mais usadas pela população mundial, desde celebridades até animais. No entanto, existem locais onde fazer este tipo de autorretratos pode tornar-se perigoso, nomeadamente durante a condução.

Foi isso que a Ford quis comunicar no anúncio intitulado “A selfie que mata: uma trágica história de amor”. Para tal, a marca de automóveis patrocinou um estudo que indica que um em cada quatro jovens europeus já tiraram uma “selfie” enquanto conduziam. O mesmo estudo indica que metade dos jovens condutores admite ter usado o smartphone para tirar uma fotografia ao volante, segundo o site Ford Online.

O estudo contou com o levantamento de 7000 utilizadores de smartphones entre os 18 e os 24 anos, de toda a Europa. Os resultados mostram que uma em cada quatro pessoas utiliza as redes sociais enquanto conduz e os jovens condutores do sexo masculino são os que mais ignoram os riscos da utilização do telemóvel ao volante, de acordo com a mesma fonte.

Os acidentes de automóvel provocados por uso do telemóvel são os mais recorrentes entre os jovens europeus e, para isso, várias marcas de automóveis têm criado campanhas de sensibilização. A Ford não ficou indiferente e, no ano passado, introduziu o programa “Ford Driving Skills for Life” para promover melhores hábitos de condução entre mais de 5000 jovens, entre os 18 e os 24 anos.

Agora a empresa automóvel pretende alargar o programa para incluir os perigos de tirar uma “selfie” e utilizar as redes sociais durante a condução.

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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