É considerado o maior palco publicitário a nível mundial. No Super Bowl o preço para uma campanha de 30 segundos ascende aos 5 milhões de dólares, segundo o New York Times. Um espaço que este ano foi aproveitado pelas marcas para lançar mensagens sobre as recentes políticas de Donald Trump. Um momento importante para a criatividade e a comunicação que quis marcar a sua posição contra o Presidente dos EUA.
Durante o evento, a Coca-Cola voltou a lançar um anúncio de 2014 que, segundo a marca, promove “o otimismo, a inclusão e celebra a humanidade” através de imagens que refletem a diferença multicultural dos Estados Unidos da América.
Mais do que uma campanha, a Airbnb criou uma hashtag que se pretende tornar viral. “#weaccept” procura contrariar a política anti imigração de Trump e marca um compromisso da Airbnb ao providenciar alojamento a 100 mil pessoas necessitadas nos próximos cinco anos.
A proposta de Donald Trump para a construção de um muro com o México foi também uma das referências da noite pela organização “Advocados From Mexico” que mostrou uma espécie de reunião secreta mas também a 84 Lumber, marca especialista em materiais de construção, que viu parte do seu anúncio censurado pela Fox quis tocar no tema. A marca disponibilizou mais tarde no online a viagem de uma família que ao tentar atravessar a fronteira entre os EUA e o México depara-se com um muro.
No momento em que o tema da imigração marca a agenda mundial, também a empresa de viagens online Expedia deu a conhecer a história de uma mulher que percorre o mundo a socorrer migrantes e ajudar os mais necessitados.
Numa das próximas emissões, o Imagens de Marca vai estar à conversa com alguns especialistas do marketing para refletir sobre a importância das mudanças sociais e políticas no mundo da criatividade.
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