“Nós aqui vemos expresso os usos, os costumes, as tradições, as crenças, os medos da nossa nacionalidade, a ligação entre o sagrado e o profano, as festas, as romarias, a expressão popular é aquilo que mais nos enraíza a esta nossa terra e aquilo que eu vejo é que é nesta arte mais bruta, com menos filtros, que a arte contemporânea se hoje vem inspirar”.
É desta forma que Carlos Coelho, Presidente da Direção da Associação Portugal Genial, começa por abordar o tema que este mês destacamos na nossa habitual rubrica Portugal Genial. Falamos de um país de artistas escondidos, com um talento contemporâneo ligado às raízes da nacionalidade, e com um potencial de diferenciação ainda por explorar.
Veja a entrevista na íntegra ao especialista.
Jornalista: Francisco Branco; Imagem: Bruno Tibério; Edição: Rui Rodrigues
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