10 de outubro de 2012

Vodafone já “Mexefest”

A menos de dois meses da segunda edição do Vodafone Mexefest, já se conhece grande parte das bandas nacionais e internacionais que animarão nos próximos dias 7 e 8 de dezembro a zona em torno da Avenida da Liberdade, em Lisboa.

Noiserv, Alt-J, Efterklang, Nicotine’s Orchestra, The Soaked Lamb e The Very Best são alguns dos nomes que se juntam a Michael Kiwanuka, Django Django, Escort, The 2 Bears e Gala Drop, que já tinham sido anteriormente confirmados.

Mais palcos e novas iniciativas é o que promete a organização deste festival, cada vez mais focado na música nova. Prova disso é o casting Vodafone Mexefest, que vai dar oportunidade a novas bandas, sem qualquer trabalho editado, de atuar durante a tarde nos dias do festival. Para tal acontecer, é necessária a inscrição no site oficial do evento.

Além dos palcos já conhecidos, como Cinema São Jorge, Teatro Tivoli BBVA, Cabaret Maxime, Casa do Alentejo, Igreja de São Luís dos Franceses e Sociedade de Geografia de Lisboa, este ano o festival contará também com a Estação Vodafone FM, a Sala Super Bock Super Rock, no Ateneu Comercial de Lisboa, o Ritz Clube, o Altis Avenida Hotel e ainda o Starbucks.

A Vodafone, que procura ganhar notoriedade com  o evento, espera em 2012 atrair um número superior de visitantes. No ano passado, entre 5 a 10 mil pessoas assistiram aos diversos concertos. “O nosso objetivo não é fazer um grande festival. Não é essa a sua personalidade. É um festival de pessoas que gostam de música, de pessoas que gostam de estar atentas a nova música e de viver um festival com um formato muito diferente daquilo que é um festival normal”, explica, em exclusivo, ao Imagens de Marca António Carriço, Diretor de Marca e Comunicação da Vodafone Portugal.

Embora não revela valores concretos, a marca afirma que, apesar do atual contexto económico, esta é uma aposta com investimento elevado.

Segundo António Carriço, a iniciativa reforça o posicionamento diferenciador da Vodafone na área da música: “O que nos parece que é importante é estar na música de modo diferente. Nós não patrocinamos tipicamente os artistas muito conhecidos, porque achamos que isso não diferencia a marca e não adianta muito ao panorama musical. O que nos parece, de facto, importante é este tipo de atividades, como este festival, que é um festival com artistas diferentes, com formato diferente, num local diferente, porque normalmente os festivais não são no coração de Lisboa, e também num tempo diferente, no Inverno”.

Os passes para todos os concertos durante os dois dias do festival já se encontram à venda, com o mesmo preço do ano passado: 40 euros.

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Jornalista: Francisco Branco; Imagem: Luís Magalhães; Edição: Rui Rodrigues

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