As quatro primeiras fases do Pestana Tróia Eco-Resort & Residences estão concluídas e 100% vendidas. No lançamento da quinta e última fase deste empreendimento – que se apresenta como o projeto imobiliário com a menor densidade de construção de toda a Costa Alentejana -, José Roquette, administrador do Pestana Hotel Group, mostrou-se satisfeito com a recetividade dos compradores.
“Obviamente que a última crise que tivemos deixou uma boa percentagem da população numa situação difícil, mas a nossa preocupação também foi fazer tudo isto por um preço acessível. Tivemos a preocupação de fazer um lugar muito especial, mas encontrar uma fórmula que permitisse que por 300 ou 350 mil euros fosse possível ter uma casa na praia. É uma coisa única, não existe em lado nenhum em Portugal esta relação preço-qualidade, e essa foi a razão do sucesso fundamentalmente”, explica o responsável em entrevista ao Imagens de Marca.
Ter o mínimo impacto ambiental na área ocupada em Tróia foi uma das preocupações para o Grupo Pestana, que considera a proximidade com a natureza o verdadeiro luxo deste Eco-Resort. A última fase representa um investimento de 15 a 20 milhões de euros e José Roquette acredita que até ao final deste ano 70% casas já estarão vendidas.
“90% praticamente dos nossos proprietários são portugueses e vivem em Lisboa. Estamos a falar de classe média-alta, estamos a falar de quadros de empresas. Portanto, a nossa meta nunca foi ir para o luxo, no sentido de ser um produto mais caro, e com isso atraímos pessoas que estão realmente empenhadas em dar o seu contributo para fazer dali um lugar especial”, afirma.
José Roquette esteve à conversa com a nossa equipa de reportagem, numa entrevista que pode ver acima, e onde o administrador do Pestana Hotel Group explica o conceito diferenciador deste Eco-Resort.
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