Hoje começamos o dia com as repercussões da queda da aeronave da Virgin Galactic na passada sexta-feira. Recorde-se que durante a realização de testes, o aparelho da empresa, que ambiciona levar a cabo viagens comerciais até ao espaço, caiu em pleno deserto, provocando a morte de um dos pilotos. Agora, e mesmo depois do acidente, os parceiros oficiais do programa parecem querer manter os patrocínios. É o caso da Grey Groose, marca que assinou uma parceria em Setembro, e que publicou no Twitter um comentário de apoio: “Nós reconhecemos a coragem necessária para se ser pioneiro”. De acordo com a BrandRepublic, também a Land Rover assinou em Abril um contrato de três anos com a Virgin Galactic, de forma a poder ser associada ao espírito de aventura proporcionado pelo programa. A marca, entretanto, já confirmou igualmente que deseja continuar com a parceria.
Nesta terça-feira chega-nos também a notícia de que a Emirates não irá renovar o seu contrato com a FIFA, depois de surgirem suspeitas de corrupção na entidade que comanda o futebol a nível mundial. Desta forma, a Emirate Airlines, que até agora era um dos seis principais patrocinadores do organismo, não estará presentes nos próximos campeonatos do Mundo de 2018 e 2022. Segundo a Mashable, citando informações obtidas pelo The Guardian, a Sony também está a rever a sua posição enquanto patrocinadora, já que o contrato termina no final deste ano. Recorde-se que a FIFA nestes últimos anos tem sido acusada de corrupção, principalmente no que diz respeito à forma como as nações anfitriãs dos Mundiais de futebol são eleitas. As saídas das duas marcas poderão representar no total um buraco de 400 milhões de euros no orçamento da FIFA. Um buraco que, no entanto, poderá ser compensado com as entradas de marcas como Samsung e Qatar Airways.
Por cá, os mais de 105 leilões realizados pela administração dos Estaleiros de Viana do Castelo, incluindo a venda do navio “Atlântida”, representaram um encaixe financeiro de 10,9 milhões de euros. A informação é veiculada pelo Diário Económico. Hoje mesmo a empresa pública, que se encontra em processo de liquidação, vai tentar também vender em mais cinclo leilões diversos materiais, desde uma viatura até várias peças de mobiliário.
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