10 de março de 2011

Televisão que é móvel

África é um mercado cada vez mais atraente para a estação de televisão norte-americana. Rapidamente foi levantada uma questão no QSP Summit 2011: como comunicar e interagir com o público de uma sociedade onde a televisão não está acessível a todos?


 


A questão foi colocada aos responsáveis máximos do canal e a resposta, hoje, é óbvia – passa pela aposta no Mobile.


 


No mundo existem entre 10 a 30 milhões de escravos. O canal sentiu algum cansaço de transmitir estas mensagens e imagens e resolveu agir. Lançou recentemente o The CNN Freedom Project, um canal na internet que dá voz às audiências que tentam acabar com o problema.


 


Criou também o CNN iReporter, uma página que dá voz às audiências, elas alimentam com histórias, imagens, vídeos e criam conteúdos.



 


Mark Haviland, director de Marketing da CNN Internacional para a região da Europa, Médio Oriente e África explicou que estes são exemplos onde as pessoas interagem, criam um tema comum de discussão e onde a mobilidade é fundamental para o sucesso dos projectos. Exemplos que respondem às necessidades do mundo de hoje.


 


 


As pessoas querem ter papel activo e participativo mas querem-no em qualquer hora e em qualquer lugar. Para responder a esta necessidade do mercado, a CNN está a apostar nos mundo digital e nas suas diferentes plataformas. 


 


A estação está continuamente a definir a sua estratégia para a mobilidade e, segundo Mark Haviland, mais importante que ser primeiro, é ser relevante, original e global. FP

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