TAP de malas feitas rumo a Espanha?

23 de setembro de 2014

TAP de malas feitas rumo a Espanha?

O processo de privatização da TAP pode estar para breve. Quem o diz é o Público, que destaca o tema esta manhã. Parece que a companhia espanhola Air Europa já confirmou estar a negociar a sua compra com o Governo português. De acordo com a mesma fonte, estas negociações estão a ser lideradas pelo grupo Globália. Esta empresa detém a Air Europa e já foi parceira da TAP na Groundforce, durante três anos. No entanto, caso a TAP não faça às malas rumo a Espanha, há outros interessados na sua compra, como é o caso de Pais do Amaral e Frank Lorenzo, a empresa Azul de David Neelman e Gérman Efromovich, pode ler-se no mesmo site.

Ainda no que diz respeito ao país vizinho há outro tema a abrir os jornais de hoje, a Zippo. Ao que o Marketing Directo destaca, esta marca americana de isqueiros vai voltar ao mercado espanhol 20 anos depois. Já há duas décadas que a empresa não tem um distribuidor direto no país, porém, David Warfel, diretor de marketing da empresa, anunciou o regresso da Zippy durante um evento em Madrid: “Estamos muito orgulhosos pelo nosso regresso a um mercado tão importante para nós como é o mercado espanhol, uma vez que o país compartilha muitos valores com a Zippo, tanto a nível cultural, como na música e no design”, explicou o responsável segundo o mesmo site.

Um novo relatório da consultora de mercado BIA/Kesley é também destaque na imprensa internacional esta terça-feira, nomeadamente no site Adlatina. Isto porque ficou concluído, através dos dados recolhidos por essa empresa, que as redes sociais se tornaram, oficialmente, as plataformas preferidas das pequenas e médias empresas, nos Estados Unidos da América. 74,5% da amostra inquirida garantiu utilizar as redes sociais para anunciar e comunicar os seus produtos, ou seja, um aumento de mais de 70% face a 2013, explica a mesma fonte. No entanto, a aposta nestas plataformas digitais também implica a gestão de orçamentos. Em média, as empresas gastam 21,4% dos seus orçamentos com esta estratégia, pode ler-se na mesma plataforma.

No entanto, esta não é uma tendência universal. Ao que o AdWeek noticia hoje, há empresas que já começam a substituir o Facebook por microsites, como o LinkedIn. Segundo a mesma fonte, as marcas não conhecem tudo aquilo que se passa no Facebook e o alcance das publicações não corresponde à realidade. Há empresas que já têm consciência disso e, portanto, esta rede social está a deixar de ser considerada um canal de marketing viável, garante o AdWeek.

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Jornalista: Patrícia Rogado

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