O mundo acordou com a controvérsia entre Spotify e Taylor Swift. Segundo noticia o Marketing Direto, o Diretor Executivo do serviço de música online, Daniel Ek terá publicado no seu blogue que “Taylor Swift tem razão, a música é arte e há que pagar aos autores o valor real dessa arte”. No entanto acrescenta, “com o nosso tamanho atual, o dinheiro que pagamos aos artistas como Taylor Swift pode chegar aos 6 milhões de dólares anuais, com previsão de crescimento, o que poderá chegar ao dobro. No entanto, a pirataria não dá nada aos artistas: 0”. Veremos se serão razões suficientes.
Já na área dos chocolates, o Marketing Direto avança com a notícia de que a Nestlé, empresa que detém a marca Crunch, abriu uma investigação à marca sobre um tweet publicado que, segundo a mesma fonte, terá sido ofensivo para os 43 estudantes que a polícia suspeita terem sido assassinados na zona do México. De acordo com o Brandchannel, a marca já apresentou um pedido de desculpas pelo sucedido.
Por cá foi aberta uma investigação à Moviflor. Segundo o jornal Público, os antigos trabalhadores e credores acusam a empresa de ter colocado à venda móveis da marca nacional através de uma nova sociedade. O Ministério Público já está a investigar a empresa que terá mudado o nome da Moviflor para Albará.
No setor dos transportes, a Uber, plataforma de transportes norte-americana, reforçou a aposta em Portugal e quer aproveitar a greve do metro de amanhã. De acordo com o Dinheiro Vivo, a plataforma que liga utilizadores a motoristas, está a lançar um desconto de 50% em todas as viagens partilhadas por dois ou mais utilizadores. O objetivo é mostrar aos utilizadores portugueses que usam o metro como meio de transporte, que podem “chegar aos seus destinos a tempo e horas”.
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