O mundo das marcas acordou esta manhã com a confirmação de um rumor já lançado em setembro. Parece que a Apple sempre lançou novos iPad. Ao que o Público avança hoje, a empresa já apresentou o iPad Air 2 e o iPad Mini 3, assim como uma atualização do sistema operativo iOS, isto é, a versão 8.1 prometida anteriormente pela marca. De acordo com a revista Info Brasil, o primeiro aparelho é 18% mais fino e 12% mais potente do que o iPad Air. Com uma espessura de 6,1 milímetros, a Apple garante trazer a novidade mais fina do mundo, pode ler-se no BrandChannel.

A empresa de pagamentos eletrónicos chinesa Alipay é outro dos temas destacados pela imprensa internacional esta sexta-feira. A marca quer apostar nas impressões digitais para a realização de pagamentos online. Segundo o Marketing Directo, a Alipay acredita que este método pode reforçar o seu sistema de segurança e o nome da própria empresa, até porque este tipo de identificação será muito importante no futuro.

Por cá, a imprensa portuguesa está de olhos postos no Ébola, isto porque vai ser lançada uma campanha de informação e simulacros nacionais de prevenção da doença, explica o Público. Esta decisão surge por parte do Ministério da Saúde, que acredita ser necessário dar a conhecer os procedimentos em caso de suspeita de infeção, garante a mesma fonte. O plano de comunicação apresentado prevê ainda a constituição de uma lista de especialistas disponíveis para falar com a comunicação social, tal como aconteceu com a Gripe A, lê-se no mesmo site.

Hoje na imprensa internacional esta doença também é destacada, mas tudo porque já fez com que a venda de desinfetantes aumentasse nos Estados Unidos da América. Segundo o site Adlatina, em apenas quatro semanas, a venda deste tipo de produto para mãos subiu 8%. Já os desinfetantes gerais registaram um aumento de 12,9%, de acordo com dados da Nielsen. A Clorox é de todas a marca que mais se tem evidenciado no país. As suas vendas aumentaram 28% face ao mês anterior e tudo indica que seja devido à propagação do Ébola, pois geralmente estas subidas ocorrem com desastres naturais, o que não aconteceu ultimamente, garante o site Business Week.