Hoje o mundo das marcas acordou com a notícia de que a Rússia está a apostar no lançamento de uma rede de fast food própria para competir com a McDonald´s. Quem o diz é o The Telegraph que refere que a marca irá custar cerca de mil milhões de rublos, mais de mil milhões de euros. O jornal reforça a ideia de que criar a marca de fast food russa não partiu de um chef mas sim de Nikita Mikhalkov, um cineasta famoso na Rússia vencedor de um Óscar, em 1994. O jornal refere que o objetivo é lançar uma rede de mais de 40 restaurantes e 90 quiosques apostando em produtos locais, que pretendem impulsionar a agricultura do país.
A rede norte-americana Starbucks decidiu pagar formações a 140 mil dos seus funcionários. A Exame Brasil refere que o programa, que já dava bolsas integrais aos mais experientes na empresa, passa agora por uma reformulação que permite aos funcionários escolher entre quase 50 cursos online, sem necessidade de ficar na Starbucks após a conclusão do curso. “Toda a gente merece a oportunidade de viver o sonho americano”, referiu ao jornal o presidente da Starbucks, Howard Schultz, que diz investir cerca de 235 milhões de euros com o novo programa.
Na China, os vinhos portugueses já fazem parte das cartas de muitos restaurantes e Portugal já é o quinto fornecedor europeu de vinhos importados no país. Segundo o Dinheiro Vivo, dentro de uma década Portugal poderá ser “a próxima tendência” de consumo entre os apreciadores chineses, de acordo com o responsável da Associação Interprofissional do Setor Vitivinícola.
Já o Oceanário de Lisboa, detido anteriormente pela Parque Expo, deverá ser alvo de concessão a operadores privados. O Económico refere que o “montante global da operação foi de 54,2 milhões de euros e destinou-se à regularização parcial da dívida perante o Estado português”. No Porto, serão cobradas taxas turísticas nos hotéis da Invicta. Segundo o mesmo jornal, o autarca Rui Moreira refere que o “interesse é atrair turistas” o que exige uma “enorme sobrecarga sobre as infraestruturas”, sendo que “nenhuma parte da receita da estadia dos turistas reverte para a cidade”. Rui Moreira referiu ao Economico que “o imposto turístico aplicado noutras cidades do mundo serve para cobrir o impacto da pegada turística”.
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