Não existindo uma receita generalizada a todas as marcas e empresas, a mudança acontece quando as marcas encontram momentos que justificam essa reestruturação interna e externa: alteração da administração, fusão de empresas, uma imagem desgastada ou desactualizada de acordo com a sua actuação no mercado ou a procura de novos mercados e públicos. Muitas vezes, esta mudança é alargada ao funcionamento das lojas e na maioria dos casos obtém resultados positivos nas vendas, como no caso da TMN.
Há 6 anos a operadora arriscou numa mudança arrojada, que passou não só por uma expressão gráfica nova, mas por todo um novo posicionamento, querendo passar uma imagem moderna que correspondesse à sua modernização tecnológica.
Noutro mercado, o dos cafés, e com uma estratégia totalmente diferente, a Delta pouco mudou a sua imagem em 50 anos porque os responsáveis acreditam que a imagem e o posicionamento ainda responde às necessidades do negócio.
Já a Coca-Cola é uma marca que pouco mudou nos 125 anos de história, reforçando assim a sua posição no mercado e juntos dos consumidores e afirmando que não pretende alterar a sua imagem.
Olhamos também para o caso da Sonae, que renovou a imagem corporativa em 2010, uma mudança que lhe valeu um prémio, este ano, no Festival de Cannes.
Contamos ainda com o testemunho de dois especialistas, da Brandia e da MyBrand, que explicam e exemplificam os benefícios e riscos deste importante passo para as marcas.
Entrevistas
João Miguel Braz Frade – Presidente MyBrand |
Equipa
Jornalista: Sandra Pinto Barata Voz: Fernando Paula Reporter de Imagem: Patrique Almeida Edição: Rui Rodrigues |
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