Os Defensores dos Oceanos da Greenpeace chegaram a Portugal em 2008. A fórmula de campanha passava por estimular os supermercados a preocuparem-se com o pescado e as políticas da comercialização do mesmo.
Ao último classificado, a Sonae, a Greenpeace fez um brand attack, após o grupo ter ficado em último lugar do primeiro ranking da Greenpeace, com apenas 1,81%.
O melhor classificado foi o Lidl, com 22,73%.
As marcas não perderam a oportunidade de transformar a confrontação e enquanto o Lidl, através de uma política internacional desenvolvida pela casa mãe, procurou consolidar a posição em primeiro a Sonae foi o primeiro grupo nacional a mostrar a preocupação com a destruição dos oceanos e a subir do último lugar do ranking do Greenpeace para segundo lugar, em 3 anos.
O que mudou desde 2007 nas prateleiras das superfícies comerciais e o que coloca o Lidl e a Sonae como bons exemplos de mudança é o que vamos analisar nesta reportagem.
Recorde-se que Portugal está entre os países com maior consumo de peixe per capita, cerca de 57 quilos em média por ano.
Entrevistas
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Jornalista: Evandro Oliveira |
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