18 de fevereiro de 2011

Reportagem

8 Milhões de euros era o número estimado para o primeiro ano de operação do Casino de Tróia, a afluência do público durante a semana e aos fins-de-semana para ver os espectáculos estão a revelar que esta meta será atingida. Jorge Armindo, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Amorim Turismo faz um balanço prudente, mas positivo dos primeiros meses de actividade.



 


A música Portuguesa marcou o arranque do cartaz cultural do Casino de Tróia, que promete a partir da primavera e no verão nomes sonantes do meio internacional. Jorge Armindo acredita que a cultura é uma carta para jogar no negócio dos casinos em ano de quebras.


 


O grupo Amorim Turismo não poupou no investimento em tecnologia de vanguarda para diferenciar no mercado, aquele que é o segundo espaço de jogo detido a 100%, depois do Casino da Figueira da Foz.



 


O destino Tróia está para já a ser promovido em Espanha com parceiros locais fortes.


 


Os países nórdicos e a Rússia são mercados a conquistar.
No regresso de uma viagem que levou em trabalho o Presidente do Conselho de Administração do grupo Amorim Turismo, por terras de Angola, Moçambique e Brasil, ficam algumas notas positivas para o crescimento destas economias, mas também um voto de confiança na capacidade de Portugal.


 


O Líder de Opinião do programa Sons de Marca desta semana não esconde no entanto alguma preocupação com a falta de financiamento das empresas.


 

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