30 de novembro de 2012

Reportagem

Muitas marcas já puseram em prática algumas estratégias de marketing direccionadas para o segmento feminino. O livro “O Poder das Mulheres – Saiba Quem É Realmente o Mais Importante Consumidor do Mundo”, da jornalista Fara Warner, dá alguns exemplos.

 

 

Um dos casos referenciados nesta obra é o da McDonald’s. A empresa, preocupada com a queda de vendas e lucros, mudou a sua estratégia em relação ao segmento feminino, tido até então como uma minoria entre os consumidores da marca, que estabelecia uma ligação ao importante mercado infantil. As mulheres foram ouvidas atentamente, deixaram de ser vistas apenas como mães, passaram a consumidores maioritários e deram origem a inovações na ementa. As saladas e as opções mais saudáveis surgiram nessa altura.

 

 

Já a Nike percebeu que na viragem do século XXI as mulheres começaram a liderar as tendências dos grandes desportos e do fitness um pouco por todo o mundo.  A marca ouviu e aprendeu com as suas consumidoras. Como resultado, libertou-se de estereótipos sexistas sobre os homens, as mulheres e o exercício físico para redesenhar as roupas, os ténis e a forma de vender, alargou o seu conceito de desporto a modalidades como o ioga e a dança. O processo denominado Nike Godess durou anos e evoluiu para o que hoje conhecemos como Nikewomen.

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