Há 10 anos começava uma nova etapa numa das zonas nobres da capital. A EastBanc olhava para o Príncipe Real como uma oportunidade para criar uma nova vida social e económica no bairro.
20 edifícios foram comprados pela promotora imobiliária. Nasceram novos conceitos que começaram a ser explorados para dar dinâmica a uma zona que estava perdida no tempo.
Mas foi em plena recessão económica, ente 2011 e 2013, que o projeto começou a ganhar vida. A aposta em empreendedores nacionais e produtos premium refletia-se em novas marcas, restaurantes e atividades. É desta vontade que surge a Embaixada: uma galeria comercial que se transformou num ponto de encontro entre a tradição e contemporaneidade.
Ao fim de quatro anos de sucesso, a EastBanc relança o conceito da Embaixada, apoiado numa imagem renovada, novas lojas, que expressam o posicionamento diferenciado e original dos produtos portugueses.
“Desde o seu lançamento, na Embaixada, teve de ter um investimento estrutural, coberturas, fachada e depois foi feito um pouco de adaptação para um espaço que era residencial na sua origem. No conjunto foram cerca de 600 mil euros investidos e agora com o investimento da nova imagem foi abaixo dos 50 mil euros”, explica ao Imagens de Marca, Catarina Lopes, diretora geral da EastBanc.
Mas o projeto estende-se para além da Embaixada. Depois do Entre Tanto, o Palacete Castilho passa a receber dois projetos autónomos: a Vintage Department, loja de mobiliário de autor, e a casa Pau-Brasil, um espaço de divulgação de arte, moda e cultura brasileiras.
É já neste fim de semana que mostramos um Príncipe Real renovado, dinâmico e criativo numa altura em que Lisboa faz capa de publicações internacionais. A não perder, na SIC Notícias.
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