Foi apresentado, ontem, durante a Conferência “Inovar a reforma – um apelo a todos nós”, o estudo com o mesmo nome, realizado para a Fidelidade Seguros, por Rui Dias Alves, Presidente Executivo da Return on Ideas e Carlos Liz, Sócio IPSOS-APEME.
Querendo melhorar o futuro, trabalhando no presente para isso, os autores consideram ser de extrema importância começar a pensar na reforma e a poupar para não haver uma quebra tão grande, financeira e de identidade, quando essa etapa chegar.
Hoje, 33% dos portugueses poupam para a reforma. Quem são?
- 70% dos agregados com rendimentos líquidos mensais acima dos 1500 euros
- 64% dos que têm dois produtos de poupança (e 85% dos que têm mais do que dois produtos de poupança)
- 62% dos donos de empresas
- 55% dos que consideram que o rendimento atual permite viver confortavelmente
- 54% dos que poderiam aplicar 50€ ou 100€ por mês numa poupança para a reforma sem prejudicar o seu nível de conforto atual
- 44% dos que não dispensam gastar uma parte do seu rendimento mensal na sua vida social
- 39% dos que revelam um nível geral de felicidade na vida alto
- 27% dos que consideram ser difícil viver com o rendimento atual
Sandra Barata
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