Portugal acaba de obter a melhor classificação de sempre na Final Mundial da Imagine Cup da Microsoft, concurso cuja final nacional foi acompanhada pelo Imagens de Marca. O projeto português Wi-Go, desenvolvido por uma equipa de alunos da Universidade da Beira Interior, conquistou o terceiro lugar na categoria de Software Design, entre quase uma centena de concorrentes.
O projeto, que pretende facilitar a mobilidade de pessoas portadoras de deficiência física, recorre à tecnologia “Kinect for Windows”, materializando-se num carro robótico projetado para auxiliar pessoas na realização das suas tarefas do dia-a-dia, como uma simples ida ao supermercado ou o transporte de objetos entre divisões nas suas próprias casas.
Recorde-se que este ano o desafio proposto aos estudantes do ensino superior foi desenvolver soluções tecnológicas que ajudassem a resolver os problemas sociais mais complexos que afetam atualmente a humanidade e que vão de encontro aos 8 desafios do Milénio, fixados em 2000 pelas Nações Unidas.
José Fernandes, Diretor de Apoio ao Desenvolvimento e Academias da Microsoft Portugal, congratula-se com este resultado: “É com enorme satisfação que assistimos, pela primeira vez, à chegada ao pódio de uma equipa portuguesa na Final Mundial da Imagine Cup. Trata-se de um projeto que para além de aliar a mais recente tecnologia, cumpre de forma exemplar um dos principais critérios desta competição: ajudar a dar resposta a problemas sociais complexos e muitos atuais através do desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras.” “O Wi-Go é o sinal claro de que estamos no caminho certo, que podemos fazer mais e melhor através da tecnologia, intervindo ativamente na resposta a importantes causas sociais e humanitárias”, conclui José Fernandes.
De realçar ainda que Portugal ficou também classificado entre os 10 melhores na categoria de Game Design com o projeto Red Phoenix, um jogo 3D criado para promover a consciência sobre os problemas ambientais que contribuem para a degradação do planeta.
Nepf4,Parabe9ns pela coragem de revlear aquilo que muitos escondem. Ne3o entendo que movimento e9 esse que vem ocorrendo na Academia em nosso paeds. He1 um meas tive uma experieancia desastrosa com a comisse3o editorial de uma revista e0 qual submeti um texto. Abriram para submisse3o aceitando um geanero textual e me devolveram dois pareceres apontando falhas que seriam esperadas de outro e claro, rejeitando meu texto. Durante minha argumentae7e3o, em que apontava a falha boe7al deles, removeram do site da revista as normas em que ficava provada minha raze3o de critice1-los. Mas, (que tolice a deles!) um blog havia publicado as normas na edntegra. Tive de praticamente esfregar a pe1gina na cara virtual deles .Sem argumentos ve1lidos, insinuaram que eu seria inexperiente e ate9 que desconhecesse as caracteredsticas do texto acadeamico, demonstrando total falta de respeito com um colega e, obviamente uma acusae7e3o sem provas. Nada mais me restou a fazer ale9m de sugerir que visitassem meu Lattes e, em seguida, acuse1-los de cometer falhas e9ticas graves. Quanto aos pareceristas, declarei apenas que foram induzidos a erro.Comee7o a acreditar que estamos vivendo tempos de autismo acadeamico, grave sedndrome que impede que os pesquisadores olhem para outros lugar ale9m de seus prf3prios umbigos. Essa sedndrome sf3 gera repetie7e3o, jamais inovae7e3o o que vocea, infelizmente, constatou no concurso descrito.Tenha minha solidariedade.Ze9PS: Acabo de me lembrar que a experieancia que narrei foi a segunda de mesma natureza em menos de um ano. Acho que este1 virando cultura .