Já esteve em quarto lugar, mas em 2014 foi ultrapassado pela Alemanha na lista dos países que mais consomem produtos detidos pelas cadeias da grande distribuição. Agora é considerado o quinto país entre os 20 da Europa com maior presença de produtos de marca própria na lista de compras. De acordo com o jornal Público, em Portugal 43,6% dos produtos de grande consumo vendidos nos híper e supermercados são de marca própria, quota muito superior à de França (34,6%), Dinamarca (31,7%) ou Itália (20,5%). As conclusões são de um estudo realizado pela Associação dos Fabricantes de Marca Própria, elaborado com base em dados da Nielsen.
Em “balanço” positivo continua também o turismo português. De acordo com o Dinheiro Vivo, o turismo deverá contribuir com 8 mil milhões de euros para a balança comercial portuguesa, um aumento de 19,8% em 2015. Um crescimento que também se verifica ao nível do emprego. O mesmo jornal refere que Portugal é o sexto país da União Europeia que mais emprego criou no primeiro trimestre deste ano. Os resultados mostram que a média de criação de postos de trabalho (1,4% de crescimento) ficou mesmo acima da registada tanto no Euro como na UE. Números positivos que aceleram a economia e verificados também ao nível do setor automóvel. O Diário Económico refere que o país continua líder europeu no aumento de vendas de carros, com um crescimento de 32,5% de janeiro a maio, o melhor do espaço europeu.
Já no mercado internacional há uma marca que continua a dar música ao negócio. O Spotify quis inovar com uma nova identidade visual e logotipo, mais limpo e simples. As mudanças são discretas mas significativas, já que o antigo logotipo trazia escrita a palavra “Spotify” em preto e o símbolo, com as ondas sonoras, era de um verde mais escuro. Agora o mesmo tornou-se mais claro, com a palavra escrita da mesma cor. De acordo com o Mashable, o objetivo é animar a marca como parte da ampla “ação de atualização da mesma”.
Por seu lado, a precisar de atualizações está a GAP. A marca anunciou o fecho de cerca de um quarto das suas lojas oficiais no mercado norte-americano. Das 675 oficiais, a GAP vai fechar 175 nos próximos anos, sendo que até ao final de 2015 devem encerrar 140 lojas. De acordo com o New York Times, a marca contará, após a redução dos locais de venda, com 500 lojas oficiais e 300 outlets no mercado norte-americano. Também a Europa vai sofrer alterações, com alguns encerramentos. O jornal refere que a redução é resultado da perda de clientes para a concorrência, como Zara, H&M e Forever 21, na sequência de coleções de moda que não tiveram grande sucesso junto dos consumidores.
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