Numa tenda de circo, pronta para toda e qualquer criatividade, o exemplo da fábrica de lápis Viarco, contado pelo próprio administrador, foi o primeiro a entrar em palco. Uma hora e meia depois do planeado.
José Pais Vieira, contou, perante cerca de meia centena de pessoas, que chegou a pensar que “se a Viarco era a única empresa de lápis da Península Ibérica, se calhar podia não ser um bom negócio”. No entanto, “um lápis é algo que acompanha o dia-a-dia das pessoas e por isso vai ser sempre essencial”, acrescentou.
O sociólogo Vasco Durão contou a experiência de criação de um livro, enquanto o pianista Mário Laginha falou de criatividade, tocando ao piano os diferentes tópicos que lhe recordam o “déjà vu” (ver vídeo, no topo da notícia).
O Diretor de Serviços de Internet Móvel e Conteúdos Vodafone, Henrique Fonseca, abordou as applications como o passo atual de criatividade nas telecomunicações, abordando a proliferação do 4G e de conteúdos na Internet que “as pessoas estão disponíveis para pagar porque sabem que têm qualidade”.
Com os olhos postos na Lisbon Film Orchestra, o maestro Nuno Sá, também diretor artístico musical do “Flashmob do Miguel”, campanha publicitária da Optimus, falou da forma como o anúncio foi feito, a criação da música “All together now” e adiantou que “a música é o maior veículo para transmissão dos pensamentos”.
A encerrar o ciclo de palestras, o publicitário Edson Athayde decidiu re-contar a sua história de vida através de frases que lhe guiaram os passos biográficos como “você é capaz de fazer qualquer coisa, desde que não queira fazer tudo”.
A inspiração e a criatividade continuam esta noite, em Cascais, numa gala que o Imagens de Marca vai acompanhar.
Desde ontem já lhe revelámos os vencedores do XIV Festival de Criatividade. As imagens poderão ser vistas em breve, no programa, na SIC Notícias.
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