Museu Português do Ano pertence à Delta

1 de junho de 2015

Museu Português do Ano pertence à Delta

Hoje a imprensa nacional acordou com a notícia de que o Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, foi considerado pela Associação Portuguesa de Museologia, o Museu Português do Ano 2015, sucedendo assim ao Museu do Benfica. De acordo o Público, o espaço criado pela Delta para explorar temáticas ligadas ao café foi criado para “ultrapassar a tradicional conceção de museu, transformando-o num conceito mais abrangente que visa não só reforçar a oferta cultural, mas também aumentar a oferta turística e patrimonial da região onde se insere”. O Museu do Vinho ou o Museu Calouste Gulbenkian foram alguns dos que também receberam menções honrosas pela entidade.

Já no que toca à economia, a procura interna é a “grande vencedora” da economia portuguesa ajudando na sua manutenção e retoma. O Diário Económico refere que, segundo dados do INE, os valores relativos à evolução do PIB no primeiro trimestre do ano vieram confirmar, com uma ligeira revisão em alta, a manutenção de uma tendência de retoma da economia portuguesa. Nos primeiros três meses de 2015, registou-se um crescimento de 0,4% o que reflete um contributo positivo de 1,3 pontos percentuais na procura interna (consumo privado e público e investimento). O consumo privado cresceu ainda 0,8% nos primeiros três meses do ano, assim como o investimento que acelerou para 5,3%.

Na imprensa internacional, o escândalo de corrupção na FIFA, Federação Internacional de Futebol, tem também afetado alguns dos seus patrocinadores. Segundo o Marketing Direto, a Nike é um deles.  Sandro Rosell, ex presidente do FC Barcelona e ex delegado da Nike no Brasil pode ter sido o responsável pela gestão do contrato de patrocínio de 160 milhões de dólares (cerca de 145 milhões de euros) entre a Confederação Brasileira de Futebol e a Nike, em 1996. Com uma investigação iniciada pela advogada Loretta Lynch, nos Estados Unidos da América, à instituição internacional, o jornal refere que também “o patrocínio da seleção nacional do Brasil por uma grande empresa desportiva” está a ser alvo de investigações.

A empresa de câmaras digitais norte-americana, GoPro quer iniciar-se no mundo dos drones e da realidade virtual. Quem o diz é o próprio presidente da empresa, Nick Woodman, que, segundo a BBC, anunciou novos produtos e manifestou o interesse em entrar num mercado que já tem vindo a ser trabalhado pela marca ao tentar criar o próprio hardware. A GoPro tem entre os seus principais clientes desportistas e praticantes de atividades ao ar livre e, por isso, por enquanto, diz querer continuar a promover a sua tecnologia junto dos principais fabricantes deste tipo de dispositivos.

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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