Mota-Engil vai construir “mega-projeto” no México

28 de outubro de 2014

Mota-Engil vai construir “mega-projeto” no México

A imprensa portuguesa acordou esta terça-feira com as atenções viradas para a Mota-Engil. Ao que tudo indica, a empresa assinou um contrato para construir um mega-projeto turístico e imobiliário no México, nomeadamente na Riviera mexicana, em Costa Capomo. Este contrato foi, segundo o Económico, assinado no âmbito da missão económica portuguesa ao país, por Paulo Portas, e prevê um investimento de 1,6 milhões de euros. De acordo com o Jornal de Negócios, o projeto inclui obras em todas as infra-estruturas do empreendimento e o início da construção de quatro hotéis que irão ser concessionados por exploradores. Ao que a mesma fonte noticia hoje, e citando António Mota, presidente da Mota-Engil, este “é um investimento grande, a dez anos, com impacto grande no país”. O projeto deverá ter início já no próximo mês de janeiro, de 2015, e começar a ter visibilidade no local dentro de um ano ou ano e meio, garante o jornal Público.

Lá fora, é o mercado espanhol um dos grandes temas em destaque. De acordo com o Marketing Directo, as vendas de computadores em Espanha cresceram 41,7% em relação ao trimestre anterior. Uma subida que se deve ao facto dos indivíduos se terem decidido a renovar os equipamentos, tanto a nível pessoal como a nível profissional. Trata-se de mais um valor que reforça o país como líder de mercado em vendas de computadores na Europa Ocidental, onde a média é de 23%, lê-se no mesmo site. No que diz respeito às marcas, e ao que a mesma fonte avança, a Acer é aquela que detém um maior valor de vendas. Já a HP ocupa o segundo lugar da tabela. Estes dados são resultado de mais um estudo da IDC, empresa de serviços de consultoria e conferências com as indústrias da tecnologia.

Hoje, a Procter & Gamble é também um dos assuntos que está a gerar buzz na imprensa. A empresa norte-americana de produtos de consumo doméstico registou um declínio nos resultados do terceiro trimestre, avança o site Dinheiro Digital. Um facto que levou a marca a assumir, mais uma vez, que se vai separar de uma marca que tem apresentado pouco potencial de crescimento, mas que por um lado é uma fonte importante de receitas, a Duracell. Segundo o Marketing Directo, o resultado líquido do trimestre da P&G ficou nos quase 1,6 mil milhões de euros, uma grande diferença comparado com o ano passado, em que o valor foi de aproximadamente 2,4 mil milhões de euros.

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Jornalista: Patrícia Rogado

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