O mundo das marcas acorda hoje com menos um ícone. A Microsoft vai descontinuar a marca Nokia e os novos modelos de telemóveis produzidos deverão passar a designar-se Microsoft Lumia. Trata-se de um tema que está hoje em destaque no Observador, no Diário de Notícias e no Jornal de Notícias, pois os rumores de que isto poderia acontecer já corriam a imprensa há algumas semanas. Com esta decisão oficial, a empresa vai despedir 12 mil funcionários da unidade de telemóveis Nokia, que agora deverá adotar o nome Microsoft Mobile. De acordo com o site brasileiro G1, esta marca só vai deixar de existir em equipamentos móveis, porque a empresa vai dar continuidade aos aparelhos e infra-estruturas de rede, que deverão manter a mesma designação. A mesma fonte garante ainda que a França foi o primeiro país a substituir a Nokia pela Microsoft Lumia nos seus canais de comunicação, incluindo as redes sociais.
A Coca-Cola é outro dos temas destacados pela imprensa internacional esta manhã. Ao que tudo indica, a empresa nomeou um novo diretor de marketing. Segundo o BrandChannel, Joseph Tripodi será substituído por Marcos de Quinto. Joseph Tripodi até esteve envolvido na campanha “Share a Coca-Cola”, a qual motivou a subida das vendas da empresa, no entanto, e ao que avança o AdWeek, as vendas em termos gerais têm estado abaixo do esperado. A assumir as novas funções a 1 de janeiro do próximo ano, o novo diretor vai dedicar-se à marca de forma a que esta volte a liderar o Best Global Brands. Este estudo desenvolvido pela Interbrand deixou a Coca-Cola em terceiro lugar este ano, ou seja, um resultado insatisfatório para a empresa que em 2012 liderava o ranking, explica a mesma fonte.
Em território nacional, a imprensa está novamente de olhos postos na compra da Portugal Telecom. Ao que tudo indica, a Altice, a Telefónica e a Vodafone, entre outras, têm um novo “rival”, a Apax Partners. Esta empresa britânica também entrou na corrida pela compra da PT e já contratou advogados portugueses, avança o Económico. De acordo com o site Notícias ao Minuto, onde o destaque de hoje é exatamente o mesmo, o “enterprize value” da PT, estimado entre os seis e os oito mil milhões de euros, foi o fator que cativou a Apax Partners. No entanto, segundo a mesma fonte, este novo “pretendente” não teceu quaisquer comentários sobre o interesse na operadora de telecomunicações portuguesa.
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