A banda Metallica lançou uma edição limitada de cervejas Budweiser. As latas são pretas e exibem o logótipo da banda, estas cervejas serão comercializadas exclusivamente nos dois concertos da banda no Quebec, Canadá. Esta edição limitada conta com 91 mil latas que foram produzidas para marcar a inauguração da Centre Vidéotron, uma nova casa de espetáculos onde os Metallica darão os dois concertos. A banda a já anunciou que como a produção desta edição limitada é feita por uma engarrafadora do Canadá, a Labbatt Brewing, dificilmente estas cervejas chegarão a outros países, noticia a Drop Music.
A marca Skol também lançou uma nova cerveja mas esta é menos calórica e é para aqueles que pretendem ter uma vida equilibrada e ativa sem deixar de parte o prazer de uma boa cerveja. Chama-se Ultra e de acordo com a marca é produzida através de um processo inovador, puro malte leve com menos calorias e carboidratos. A campanha de comunicação deste novo produto foi pensada pela Wieden + Kennedy e tenta posicionar esta cerveja como a cerveja oficial dos atletas não oficiais. Na campanha vários atletas interpretam a música ‘feeling good’ de Nina Simone. O anúncio tem 1 minuto e recorre a um tom aspiracional, veja-o aqui.
Já o retalhista alemão Lidl pretende abrir lojas na zona do Palácio de Buckingham e do Parlamento, bem como noutras áreas privilegiadas de Londres. De acordo com a Store Magazine, a marca tenciona inaugurar mais cinco lojas nas imediações de Westminster e duas mais em Kensington e Chelsea, segundo uma lista enviada à agência Bloomberg. De referir que quase 10 pence por cada libra esterlina gasta em supermercados do Reino Unido correspondem já a compras realizadas no Lidl e na cadeia Aldi, também de origem alemã, o que denota o crescimento deste tipo de retalho no país, incluindo nas zonas economicamente mais abastadas. Desde que chegou ao Reino Unido em ’94 o Lidl abriu 620 e já anunciou que tem planos para duplicar esse número.
Portugal é um dos países onde mais aumentou acesso aos computadores nas escolas. Quase todos os alunos nacionais têm acesso a um computador nas escolas. De acordo com um relatório da OCDE a taxa de cobertura chega aos 98%, o que também coloca Portugal como um dos países que mais aumentou a possibilidade de utilização das tecnologias da informação por parte dos estudantes, noticia o Público. Portugal é mesmo o país com a maior taxa de acesso a computadores da escola entre um grupo de sete países. O indicador nacional fixa-se nos 98%, bem acima do resultado registado quatro anos antes. Ainda assim, as escolas de países como Austrália, Dinamarca, Holanda, Nova Zelândia ou Noruega conseguem melhores resultados que as nacionais.
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