São várias as cidades do Médio Oriente onde se registam levantamentos populares, e onde os responsáveis das agências de publicidade se questionam como será o futuro, de acordo com o a AdAge.
O MCN Group detém na região diversas agências de publicidade, como a McCann FP7, a UM, a Lowe, a Initiative, a Weber Shandwick e a MRM.
No Egipto e na Tunísia o trabalho destas agências já regressou à normalidade. No entanto, há a consciência de que esta crise afectou bastante a sua área de negócio. A incerteza sobre o futuro da região deixa os clientes inseguros, facto que os levou a cancelar alguns projectos em pouco tempo.
Tom Roychoudhury, responsável MCN no Dubai, assegura que a situação no Barein, Líbia, Iémen e Irão não está nada bem. E, questionado sobre a indústria de publicidade nestes países lembra que com a crise política o Médio Oriente acordou para os meios sociais. As empresas começam a querer que o planeamento de meios seja dirigido aos canais sociais e não compreendem que as agências de publicidade ainda não tenham criado vídeos a pensar nestes formatos. Nestes países nasceu um novo conceito de liberdade que está acente na Internet.TS
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