Hoje acordamos como uma notícia que nos mostra como uma simples publicação no Facebook se pode transformar numa autêntica fonte de problemas. O McDonald’s do México que o diga. A marca afirmou na sua campanha ao “McBurrito” que este novo produto iria substituir os chamados tamales, uma comida tradicional do país. Em poucos minutos, surgiu uma onda de críticas nas redes sociais por parte de mexicanos que ficaram ofendidos com a mensagem da cadeia de fast-food. Afinal de contas, segundo a Exame Brasil, a publicação celebrava o Dia de La Candelaria, uma tradição local, onde o tamale é visto como uma iguaria que deve ser oferecida aos deuses, constituindo-se como uma comida obrigatória nas festas em honra a Nossa Senhora de la Candelaria.
Acordamos também com a notícia de que o cantor Justin Bieber parece ter revolucionado a plataforma eBay pelo valor que conseguiu alcançar com a venda de um par de ténis Nike com o seu autógrafo. Depois de inúmeros fãs terem batalhado pelo produto, apenas um teve a oportunidade de os receber. Mas, segundo o Marketing Directo, para obtê-los teve de pagar quase 55 mil euros. A venda dos ténis teve fins solidários, já que o cantor decidiu doar todo o dinheiro a um banco de alimentos da sua cidade natal, Stratford, nos Estados Unidos.
O Dia dos Namorados aproxima-se e, como é hábito, as marcas não querem deixar passar a data em branco. É o caso da Ikea, que em Espanha criou o Hotel Amour. De acordo com o Dinheiro Vivo, trata-se de um hotel especial com quartos onde não entra Wi-Fi nem televisão. A ação criada pela McCann Erikson Espanha é também uma forma da cadeia sueca colocar os casas a testar os seus colchões nas noites de 13 de 14 de fevereiro. A marca aliou-se à Groupon, que desafia os casais a candidatarem-se a uma noite no Hotel Vincci Soma.
Por cá, o Diário Económico destaca o facto de a Autoeuropa querer voltar a produzir aos sábados com a subida de vendas. O aumento da produção obriga a fábrica da Volkswagen, em Palmela, a recorrer ao trabalho extraordinário, depois de quase dois anos em que teve que marcar por várias vezes “down days” (ferramenta de flexibilidade que permite parar a produção) para responder à quebra de encomendas.
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