McDonald’s financia campanha para ajudar refugiados

23 de setembro de 2015

McDonald’s financia campanha para ajudar refugiados

Após recusar a proposta do Burger King para comemorar o Dia Internacional da Paz com uma campanha especial e única, a McDonald’s está a apelar ao donativo para a causa dos refugiados na Europa e para isso quer contar com o apoio de outras marcas inclusive do próprio Burger King. Para esta iniciativa, a marca conta ainda com o Facebook, a MasterCard, a Google e a DreamWorks. A campanha tem assinatura da agência TBWA, e foi totalmente suportada por fundos da McDonald’s. O anúncio chama-se “symbols” e explica o problema dos refugiados na Europa ao mesmo tempo que incentiva ao donativo para o World Food Programme, uma organização mundial das Nações Unidas. Veja aqui o spot.

Marcelo Lourenço, diretor criativo da Fuel, foi escolhido para presidir a categoria de Film & TV da edição deste ano do festival do ADCE, o clube de diretores de arte da Europa. Junta-se, assim, a Cristina Amorim, da Partners,  que integra o júri de Filme e Rádio, a Julliano Bertoldi, da TBWA, que é jurado na categoria de Print e Outdoor e, por fim, a Steve Colmar, da Leo Burnett Lisboa, que faz parte do júri em Integration & Innovation. O festival irá decorrer em outubro em Barcelona, nos prémios ADCE podem concorrer todos os trabalhos que tenham também sido inscritos no XVII Festival do Clube de Criativos de Portugal.

Um estudo recente revela que a Google tem cobrado aos anunciantes pelas visualizações feitas por robôs. Os investigadores chegaram à conclusão que a marca não faz distinção entre o olho humano e um robô ou ‘bots’, aplicações de software utilizadas para simularem e reproduzirem ações de forma rotineira, com recurso à inteligência artificial. Esperava-se que a sua navegação pelas páginas de publicidade não fosse contabilizada como de um cibernauta real, no entanto não é isso que acontece, conta o Financial Times citado pelo Jornal de Negócios. A Google já reagiu e disse que iria contactar os responsáveis pelo estudo, garantindo que leva “o tráfego inválido muito a sério” e que investiu significativamente em tecnologia e numa equipa de staff para evitar estas situações.

O retalhista alemão Lidl vai aumentar o salário dos colaboradores do Reino Unido, adaptando-o ao valor recomendado pela Living Wage Foundation, que propõe às empresas os valores mínimos que os respetivos trabalhadores devem receber. A partir de outubro os colaboradores da Escócia e País de Gales vão receber 8,20 libras por hora (+0,9 do que atualmente), enquanto os trabalhadores das unidades londrinas passam a ganhar 9,35 libras por hora (+1,32 que o valor atual), devido ao custo de vida mais elevado na capital. De acordo com a Store Magazine, a Living Wage Foundation refere que “esta iniciativa mostra que pagar um salário com base no custo de vida é possível no Reino Unido”. Ronny Gottschlich, reponsável da insígnia naquele país, acrescenta que “os funcionários Lidl vão estar entre os mais bem pagos do setor e isso é um grande motivo de orgulho”.

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Jornalista: Marco Silva

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