As marcas da distribuição já estão presentes nas casas portuguesas e quem reforça a compra de produtos de marca própria com a crise económica garante que vai manter a preferência quando a situação melhorar – estas são algumas das conclusões do estudo da consultora AC Nielsen.
No final de 2010, as marcas próprias representavam 31,7% dos produtos comprados em Portugal.
No ano passado, “a quota de mercado das marcas próprias subiu 6% e foram elas que fizeram o mercado crescer 2%, já que as marcas de fabricante estão a perder 1% de facturação há dois anos consecutivos”, explicou António Almeida, director da AC Nielsen. .
A tendência de crescimento nesta conjuntura é maior nos países com mais dificuldades em resistir à crise, como Portugal, Espanha, Grécia e Irlanda. TS
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