Marca de cerveja pede desculpa por utilizar imagem de Gandhi

6 de janeiro de 2015

Marca de cerveja pede desculpa por utilizar imagem de Gandhi

Nesta manhã de terça-feira acordamos com a notícia de que a marca norte-americana New England Brewing Co. teve de pedir desculpas, sobretudo aos indianos, depois de usar uma fotografia de Mahatma Gandhi no rótulo das suas embalagens. Segundo a Exame Brasil, a marca de cervejas viu-se confrontada com uma petição apresentada numa corte indiana na cidade de Hyderabad, que considerou uma ofenda utilizar a imagem do líder de maneira inapropriada. Recorde-se que Gandhi era contra o consumo de bebidas alcoólicas. Na sua página de Facebook, além de pedir desculpas, a England Brewing Co. afirmou que a cerveja tinha sido produzida como “homenagem” a Gandhi, e que a sua família tinha concordado com a utilização da sua imagem.

Hoje também chega-nos a notícia de que a Ryanair conseguiu transportar mais um milhão de passageiros no passado mês de dezembro. Segundo o Marketing Directo, a companhia aérea low-cost viu aumentar 20% o número de passageiros, alcançando um total de 6 milhões. Entre dezembro de 2013 e o mesmo mês de 2014 a Ryanair transportou 86,4 milhões de viajantes. Números que, de acordo com a marca, se devem à introdução de novas rotas e às melhorias das condições oferecidas aos passageiros, como a possibilidade de transporte de uma segunda mala de mão ou a utilização de dispositivos eletrónicos.

Por cá, o Dinheiro Vivo destaca o lançamento do G Flex 2, o novo smartphone da LG Electronics. Apresentado naquela que é considerada a maior feira de tecnologia do mundo, o CES, em Las Vegas, este smartphone é o sucessor do seu primeiro modelo curvado, e desta vez vem com quatro curvas em vez de uma. De acordo com a marca asiática, este telemóvel, com ecrã de 5,5 polegadas, adapta-se à curva natural do rosto e junta “design, inovação e conveniência”.

Já o Diário Económico revela que os compromissos assumidos com a Comissão Europeia levaram a que o BCP, Caixa Geral de Depósitos, BIC e Banif tenham dicado de fora na corrida à compra do Novo Banco. Recorde-se que a privatização do banco arrancou em força, com a apresentação de 17 manifestações de interesse. No entanto, o “timing” da operação fez com que ficassem de fora alguns bancos, nomeadamente os dois maiores bancos portugueses, a Caixa e o BCP.

 

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Jornalista: Francisco Branco

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