Marca brasileira é acusada de promover a pedofilia

5 de março de 2015

Marca brasileira é acusada de promover a pedofilia

Nesta manhã de quinta-feira chega-nos a notícia de que a marca brasileira UseHuck, pertencente ao empresário e apresentador de televisão, Luciano Huck, envolveu-se numa polémica nas redes sociais. Uma t-shirt criada para o público infantil foi vista pelos internautas como uma peça que promove a pedofilia, por conter a frase “Vem ni mim que tô facin”. Segundo a Exame Brasil, após a polémica, a marca retirou o produto da loja online e publicou um pedido de desculpas na sua página de Facebook. No comunicado, a UseHuck pede “desculpa pela falta de bom-senso e pelo descuido”.

Hoje acordamos também com a última novidade do Instagram. A famosa rede social permite agora a criação de álbuns de fotografias. Esta atualização, no entanto, é para já destinada apenas a anunciantes. As marcas podem publicar uma série de fotos exibidas em formato carrossel. De acordo com o Brainstorm9, diversos “posts” são resumidos em apenas um, com um link no final. 

Por cá, o Diário Económico dá destaque à Oferta Pública de Aquisição do banco espanhol CaixaBank ao BPI. Segundo o jornal, a administração do banco português não chegou ontem a um consenso sobre a OPA, e Fernando Ulrich deverá ter sido pressionado para exigir uma subida de preço. A reunião será retomada hoje à tarde, no último dia para o BPI se pronunciar sobre o mérito e oportunidade da Oferta espanhola.

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Jornalista: Francisco Branco

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