O lucro da Apple não para de crescer. A empresa terminou em Setembro o seu ano fiscal com um resultado líquido de 54 mil milhões de dólares, mais 35% do que no ano anterior. Esta subida é justificada pelo aumento de vendas do iPhone, que é o produto mais vendido da marca. Até ao final de setembro, a empresa teve 234 mil milhões de dólares de receitas, um aumento de 28%. De acordo com o Público, a região a que a Apple chama Grande China (China, Hong Kong e Taiwan) é o segundo maior mercado da marca e a faturação do trimestre duplicou face ao período homólogo, apesar de as vendas terem encolhido 5% quando comparadas com as do trimestre imediatamente anterior. Um deslize que não se verificou nem na Europa, nem nos EUA, mas que foi sentido na zona “Ásia-Pacífico”, onde as vendas desceram 8%.
Já a Sonae MC, detentora dos hipermercados Continente, assinou um acordo de afiliação com a central de compras espanhola Grupo IFA. No Diário Económico, pode ler-se que com este acordo de afiliação, a Sonae MC poderá aceder a “um conjunto mais amplo de opções de sourcing e, assim, diferenciar uma vez mais a sua proposta de valor juntos dos seus clientes, em particular, no que respeita a variedade e inovação.” No mesmo jornal, a marca argumenta ainda que esta parceria “será uma avenida importante para a valorização do portefólio de marcas próprias da Sonae MC, na medida em que permitirá explorar oportunidades muito interessantes de internacionalização no mercado espanhol”.
Já no Parlamento Europeu aprovou-se o fim das tarifas de roaming dentro do espaço europeu a partir de 15 de Junho de 2017 nos telemóveis, e o acesso aberto à Internet. Já a Associação Portuguesa dos Operadores de Comunicações Electrónicas considera que estas medidas vão prejudicar os consumidores portugueses e que irá favorecer os consumidores do Norte da Europa. De acordo com o Jornal I, a associação destaca que os consumidores do Norte da Europa “tipicamente viajam mais e têm perfis de consumo mais elevados” e que, por isso, com a introdução das novas medidas, “os países com maior afluência turística, como é o caso de Portugal, deverão esperar um aumento acentuado do tráfego realizado pelos clientes estrangeiros em território nacional”.
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