Há exatamente 200 anos, Louis Moinet criava o primeiro cronógrafo. Um instrumento que usou para as suas observações de astronomia e que se tornou numa revolução no mundo da relojoaria já que foi o primeiro a conseguir a alta frequência. A inovação permitiu-lhe desenvolver relógios para grandes personalidades como Napoleão Bonaparte, os reis de Inglaterra, Rainha de França, e os presidentes norte-americanos James Monroe ou Thomas Jefferson.
Uma herança de prestígio e exclusividade passada a Jean Marie Schaller, presidente e diretor criativo da marca, que decidiu dar uma nova vida aos relógios da Louis Moinet utilizando materiais únicos como um mostrador com osso de dinossauro fossilizado, meteoritos lunares, ou micro diamantes formados no cosmos.
Uma marca de nicho que produz entre 300 a 500 relógios por ano e que tem vindo a ser distinguida a nível internacional pelo seu design e técnica, como o prestigiado prémio “Red Dot Best of the Best” ou o prémio International Chronometry Contest. Nós estivemos à conversa com Jean Louis Schaller, presidente e diretor criativo da Louis Moinet, para conhecer a história marca, o seu futuro, e a aposta no mercado português. Este fim de semana, SIC Notícias.
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