Lisboa, um dos melhores destinos a visitar em 2016

4 de janeiro de 2016

Lisboa, um dos melhores destinos a visitar em 2016

Hoje o mundo das marcas acordou com a notícia de que Lisboa está no pódio dos melhores destinos a visitar em 2016, pela Condé Nast Traveller. Considerada como “uma das cidades mais dinâmicas da Europa”, a revista sobre viagens e estilo de vida de luxo colocou a capital portuguesa na terceira posição no top 10 que inclui destinos como Nepal, Irão, Rio de Janeiro ou Caraíbas. Apesar da recente implementação da taxa turística aplicada a quem pernoita em Lisboa, segundo o Diário Económico, a revista norte-americana elogia “a qualidade e o baixo custo de vida da capital portuguesa” e sugere uma passagem pelo restaurante “Belcanto” do chef José Avillez, e à “Rua cor-de-rosa”, a Rua Nova do Carvalho, no Cais do Sodré.

Os Açores são também, cada vez mais, vistos como um dos melhores destinos europeus pela sua beleza natural e comércio tradicional caracterizado por associar a modernidade à tradição. É o caso da Fábrica de Tabaco Micaelense, a unidade mais antiga dos Açores neste setor, que agora completa 150 anos, com uma história que começou na monarquia e que tem sabido adaptar-se aos novos tempos. Quem é o diz é o Dinheiro Vivo, o jornal dá conta de que a empresa “há mais de uma década que dá sempre lucro”, tendo previsto um futuro “estável” até 2020 já que, desde sempre, tem seguido “uma estratégia de sustentabilidade” ao longo dos anos e que fazem desta fábrica única.

Sustentabilidade parece ser também a aposta do Grupo Boticário, que gere as unidades de negócio O Boticário, e que acaba de desenvolver, em laboratório, pele 3D. De acordo com o Adnews Brasil, o objetivo é assegurar tanto a escolha dos ingredientes como a segurança dos produtos nos cremes, loções e maquilhagem. Esta tecnologia, além de permitir uma “maior amplitude e assertividade nos testes”, acaba com a utilização de testes em animais, reduz o número de testes com humanos e aumenta a fidelidade e confiabilidade dos produtos já que são testados em diferentes individuos. De acordo com o jornal, para criar a pele 3D “são utilizadas células isoladas a partir de tecido descartado em cirurgias plásticas, com 0 consentimento do doador”.

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Jornalista: Ana Gaboleiro

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