Hoje acordamos com a notícia de que a LEGO e a Shell puseram fim a um longo “matrimónio” de 50 anos. Depois de uma campanha lançada pela Greenpeace, em que a organização ambiental referia-se às prospeções de petróleo no mar Ártico feitas pela Shell, a marca de brinquedos, segundo o Marketing Directo, decidiu cortar relações. Recorde-se que a ONG lançou a campanha “Everything is not awesome”, onde mostra uma paisagem do Ártico, composta por peças de LEGO, a ser inundada por muitos litros de petróleo. O anúncio tornou-se viral nas redes sociais, acumulando quase 6 milhões de visualizações no YouTube.
Dos Estados Unidos chega-nos a notícia de que a Amazon quer abrir a sua primeira loja física ainda este ano. Segundo a Exame Brasil, citando informações recolhidas pelo The Wall Street Journal, a marca conhecida pelos seus serviços online prevê abrir o espaço em Manhattan, na cidade de Nova Iorque, próximo do edifício Empire State. Na loja será possível levantar produtos comprados no site da marca. Além disso, deverá aceitar devoluções de artigos e irá ser utilizada como um mini armazém para entrega de produtos no mesmo dia naquela que é conhecida como a “cidade que nunca dorme”.
Por cá, a Fidelidade subiu o preço da oferta pública de aquisição lançada sobre a Espírito Santo Saúde para 5,01 euros, aumentando a fasquia na “guerra” pelo controlo da empresa. De acordo com o Diário Económico, a UnitedHealth, que oferece a alguns acionistas cinco euros, tinha ontem até às 23h59 a possibilidade de lançar uma oferta pública de aquisição, depois da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários ter alargado o prazo da oferta da Fidelidade até ao próximo dia 14 de outubro.
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