A indústria portuguesa do calçado deverá investir, em 2016, 14 milhões de euros em promoção comercial externa. O foco do investimento será para o apoio à presença de cerca de 200 empresas em mais de 60 certames profissionais no mundo inteiro. Em declarações ao Diário Económico, Paulo Gonçalves, porta-voz da APICCAPS, associação portuguesa do calçado, afirmou que o objetivo é incrementar as exportações. A campanha de promoção internacional acaba de arrancar com o envio de calendários de 2016 para os ‘stakeholders’ em 93 países no mundo. Com o mote “The sexiest industry in Europe” a campanha tem como embaixadores, a atriz Vitória Guerra e o modelo Bruno Rosendo. Paulo Gonçalves acrescentou ainda que a comunicação do calçado voltará a centrar-se em anúncios em revistas de referência como a Elle e a Vogue, nas nacionais Portuguese Soul e Portuguese Shoes, em kits’s de imprensa, editoriais de moda nas mais importantes revistas internacionais e na presença em eventos de moda nacionais e internacionais.
O Grupo IKEA desafiou os líderes presentes na cimeira do clima, em Paris, a adotarem medidas ambiciosas para combater as alterações climáticas. De acordo com a Store Magazine, o Grupo IKEA afirma estar a investir cerca de 1.500 milhões de euros na área da energia eólica e solar. Em setembro, a marca deu como concluída a conversão de toda a sua gama de iluminação para LED, que utiliza até 85 por cento menos energia que as lâmpadas incandescentes e dura até 20 anos.
O jornal The New York Times publicou um artigo que muda de título para consciencializar os leitores para a constante violência com armas nos EUA. Esta iniciativa surge depois de um casal armado, na passada quarta-feira, ter aberto fogo sobre cidadãos, matando 14 pessoas. Na semana anterior, em Colorado Springs, também 3 pessoas foram vítimas do mesmo tipo de tragédia. Cada um dos títulos alternativos faz uma comparação de estatísticas com a violência armada noutros países. Títulos como “ser morto por uma arma na China é tão provável como morrer numa queda de avião nos EUA” ou “ser morto por uma arma no México é tão provável como morrer de cancro do pâncreas nos EUA”. De acordo com a Brainstorm #9, estas comparações pretendem mostrar que nos EUA a morte por armas é das mais elevadas do mundo.
Comentários (0)