Hoje a imprensa nacional acordou com a notícia de que a Iglo, empresa que comercializa a marca Capitão Iglo, conhecida pelos douradinhos de peixe, vai passar da empresa de capital de risco Permira para as mãos da norte-americana Nomad, fundada o ano passado pelos investidores Martin Franklin e Noam Gottesman, que querem criar um novo gigante na indústria de bens de grande consumo. Segundo o Financial Times, o negócio, de 2600 milhões de euros, deverá ser formalizado entre abril e junho. A Permira vai manter 9% do capital daquela que é a maior empresa de comida congelada da Europa e que está em Portugal com a marca Capitão Iglo.
O Pingo Doce é o novo líder da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED). Quem o diz é o Público que refere que Jorge Jordão assume, assim, a liderança em representação do Pingo Doce, sucedendo como presidente da direção a Luís Reis, da Sonae Modelo Continente. Jordão foi eleito para um mandato de quatro anos e terá consigo na direcção dois vice-presidentes, Rui de Carvalho, do grupo Auchan, e Pedro Sá, do Continente, que nos últimos cinco anos esteve à frente da associação que representa as grandes empresas de distribuição.
A Google agendou para hoje uma alteração que pode afetar milhões de páginas um pouco por todo o mundo. A partir de hoje, as páginas que forem mobile friendly, ou seja, cujo desempenho favoreça a sua visualização nos telemóveis, serão beneficiadas nas pesquisas via smartphone face às restantes, noticia o Dinheiro Vivo. A mudança no algoritmo usado pelo motor de pesquisa é a principal razão para estas alterações. As páginas com versões móveis e responsive design, ou seja, cuja visualização está adaptada a qualquer dispositivo, seja através do computador, do tablet ou do smartphone, vão surgir primeiro nas pesquisas feitas através das plataformas móveis da Google, quer da Internet quer das aplicações. A tecnológica lembra que 60% do tráfego já é gerado através destas redes.
A Volkswagen, que em Portugal tem a Autouropa, em Palmela, vai construir carros ‘low cost’ na China, segundo noticia o espanhol El Economista. Os carros serão todo o terreno e monovolumes, com o objectivo de melhor concorrer com o mercado, anunciou o responsável da VW na China, Jochem Heizmann. A empresa tem de se esforçar para manter o ritmo de crescimento das vendas dos carros de passageiros na China e isso deve-se em parte ao facto do grupo alemão não ter monovolumes ou todo o terreno para o mercado chinês, a preço económico, afirmou o executivo. A procura por este tipo de veículos deverá aumentar as vendas da VW em cerca de 15%. A empresa planeia ainda lançar 60 novos modelos e variantes das várias marcas no mercado chinês.
Comentários (0)