A rede de retalho de fast fashion H&M está a preparar o lançamento de uma nova marca que diz ser “completamente diferente” do que existe atualmente. De acordo com a Bloomberg, a novidade mantém-se ainda em fase de desenvolvimento, e deverá ser lançada em 2017. O anúncio parte do próprio presidente executivo, Karl-Johan Persson que, depois de & Other Stories, COS e Monki, vai agora apostar num novo selo.
A apostar em inovação está também a Uber. A marca terá anunciado a aquisição da tecnologia Bing Maps, assim como a transferência de cerca de 100 funcionários da Microsoft como parte da estratégia em construir os seus próprios mapas de desenvolvimento tecnológico. De acordo com o Marketing Directo, os responsáveis da marca referem que “os mapas são o núcleo do que se faz de melhor na Uber, por isso é importante continuar a trabalhar com parceiros e a investir na nossa própria tecnologia para proporcionar a melhor experiência do utilizador”. Em Portugal, o tribunal confirmou a proibição da Uber mas a empresa continua a operar no país, refere o Dinheiro Vivo. A decisão foi avançada pela Associação Nacional de Transportes em Automóveis Ligeiros, que representa os taxistas e que estão contra a aplicação.
Já a Galp parece ter chegado a acordo com a Endesa para a venda das atividades de comercialização de gás natural na região de Madrid, em Espanha. De acordo com o Diário Económico, “o valor da transação ascende a 24,1 milhões de euros”, sendo que esta “inclui a venda de gás natural, eletricidade e outros serviços ao segmento residencial, na área que abrange diversos municípios adjacentes à cidade de Madrid”. O mesmo jornal dá conta de que os concorrentes ao Novo Banco pertencem ao fundo de investimento Apollo e aos chineses da Fosun e da Anbang. O Banco de Portugal recebe assim três propostas vinculativas pelo Banco, sendo que Santander e Cerberus não chegaram a formalizar o seu interesse.
O primeiro vinho angolano já chegou ao mercado nacional. Chama-se Serras da Xxila e é produzido e engarrafado na propriedade de Higino Carneiro, general do exército angolano e antigo governador da província do Cuando Cubango. O Dinheiro Vivo refere que da produção de 2013 resultaram 70 mil garrafas, estando disponíveis no mercado cerca de 60 mil. O jornal relembra mesmo que, em 2014, Portugal vendeu para Angola 62,6 milhões de litros, no valor de 95,1 milhões de euros, sendo o segundo mercado mais importante de exportação, a seguir a França.
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