A H&M está a apostar numa nova insígnia, a Arket, que vai oferecer peças para homem, mulher, criança e para casa. Prevê-se que a primeira loja física abra no início do outono, em Londres. Seguir-se-ão as inaugurações em Bruxelas, Copenhaga e Munique. Online, a marca terá loja em 18 países europeus. Os preços são mais caros que os da H&M, na Arket uma camisola para homem pode ir dos 39 aos 115 euros, refere a Store Magazine. Este projeto está a ser desenvolvido há cerca de dois anos e a nova insígnia surge para responder a necessidades identificadas no mercado que tem por objetivo oferecer produtos clássicos e de qualidade num ambiente simples e, ao mesmo tempo, inspirador.
A Direção de Marketing, Comunicação e Criatividade, a revista ACTIVA e os canais SIC Mulher e a SIC K têm novas direções a partir de hoje. Daniel Cruzeiro, diretor criativo da SIC, acumula as funções de direção de imagem da SIC. Natalina Almeida, diretora das revistas CARAS e CARAS DECORAÇÃO, assume também, a direção da revista ACTIVA. Pedro Boucherie Mendes, diretor dos canais temáticos e diretor executivo do canal SIC Radical, acumula a partir desta data a direção do canal SIC Mulher. Vanessa Tierno, subdiretora de programação estrangeira dos canais SIC, passa a desempenhar também as funções de diretora da SIC K.
Foi ontem apresentado, em Coimbra, o projeto Rio Mondego, criado por uma startup local que desenvolveu uma solução tecnológica que permite monitorizar o caudal do rio através de sensores que recorre à Internet das Coisas (Internet of Things). O mote para se criar esta solução surgiu há precisamente um ano, depois de uma das piores cheias verificadas em Coimbra. As causas são, na maioria das vezes, precipitação intensa, assoreamento natural do rio e danos causados por incêndios florestais e quando acontecem provocam, por norma, estragos irreparáveis. Só no ano passado, por exemplo, estima-se que os prejuízos tenham rondado os 2,5 milhões de euros. Desenvolvido no Vodafone Power Lab por três estudantes do departamento de Engenharia Eletrotécnica e Computadores, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, a solução utilizam a rede de dados móvel de última geração da Vodafone, permitindo monitorizar o caudal do rio e enviar, em tempo real para um serviço em cloud, informação sobre o nível das águas e as suas flutuações. O projeto conta com o apoio do Vodafone Power Lab desde o final do ano passado e surge numa altura em que a Internet of Things é apontada como uma das mais disruptivas revoluções potenciadas pela internet e um dos pilares da 4.ª revolução industrial – a digital.
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